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Crítica - OS VINGADORES - THE AVENGERS - Filme Nerd

OS VINGADORES - THE AVENGERS! E os nerds vão à loucura! O sonho de 10 entre 10 virgens finalmente se realizou! O mais novo blockbuster da Marvel é simplesmente FODA!

25.7.05

Offline



O blog do Ricardo Noblat está temporariamente parado. Motivo: vândalos nos comentários.

Segundo o jornalista, enquanto o problema não for solucionado, nem que seja de forma radical, ele não posta mais nada. E ponto.

15.7.05

Um novo começo



“Batman Begins” é ótimo. Acho que não encontro definição melhor para o novo filme do Cavaleiro das Trevas. Se eu parasse por aqui já bastaria, acredite.

Dirigido por (meu herói) Christopher Nolan - do ótimo “Amnésia” -, “Batman Begins” beira a perfeição: somos agraciados a todo instante com toques de uma condução de atores e situações com uma precisão quase cirúrgica. Nolan nunca se dá o direito de exagerar em nada. Poderia muito bem ter deixado o altíssimo orçamento subir-lhe à cabeça e ter enveredado por CGI’s absurdamente belas, uniformes com mamilos e tema musicais marcantes. Nada disso acontece em “Batman Begins”. O filme é centrado e preciso: da câmera que não tremula à trilha sonora.

Segundo o roteirista David Goyer, Nolan não parava de repetir seu mantra: “Tem de ser real, tem de ser real”. Se a preocupação dele era essa, então ele conseguiu alcançar seu objetivo: todas as situações soam absurdamente críveis. Até a parafernália usada pelo justiceiro, originalmente, foi desenvolvida para possível uso militar. É isso que torna o filme interessante. Você fica com a impressão de que aquilo tudo na tela poderia ser verdade, mesmo diante de um tecido que tem sua forma definida como asas de morcego através de choques elétricos.

Christian Bale está ótimo no papel de Bruce Wayne. Ele tem vigor e presença necessária para o personagem. Seu timing para cenas de ação é perfeito. Até mesmo, quando preciso, consegue ficar mais jovem ou mais velho com um simples penteado diferente.
Bale construiu um Batman que tem medo de si próprio. Ele tem medo de confundir sede de justiça com sede de vingança. Compreensível: Bruce foi ensinado a amar Gotham e foi criado com a fixa idéia de que o status e o dinheiro devem ser instrumentos de ajuda no combate às desigualdades. Das desigualdades surgem outras mazelas. Uma delas é a violência. E a violência é gratuita, mesmo para os benevolentes. E aí que o sistema trai Bruce Wayne. E é ai que ele tem medo do que pode fazer enquanto busca por justiça acima de lei.

O restante do elenco também é ótimo: Michael Caine está maravilhoso como Alfred Pennyworth, e é dele o alívio cômico do filme – engraçado, sem exageros, e forte como o pilar de Bruce em sua busca pelo caminho correto; Morgan Freeman, assim como Caine, deixa a trama mais leve como Lucius Fox, o braço-direito de Bruce nas Corporações Wayne; O misterioso Ducard se encaixou perfeitamente para a atual fama de “mestre” de Liam Neeson – vide “Ameaça Fantasma” e “Cruzada”; Katie Holmes interpreta Rachel Dawes, o porto-seguro e esteio moral de Wayne; Tom Wilkinson é o sumo da ganância e da corrupção no papel do irascível Carmine Falcone; O imortal (será?) Ra’s Al Ghul ficou com Ken Watanabe, revelado depois de “O Último Samurai”; Gary Oldman expressa perfeitamente toda a frustração ante a atual situação de Gotham e a bondade do então tenente Gordon; Rutger Hauer tem seu retorno triunfal no papel do ardiloso Earle; e Cillian Murphy encarna o psicótico Espantalho, sem se levar por feições exageradas, compondo perfeitamente o vilão.

Sem tremer ante tantos nomes, Nolan conduziu com tranqüilidade o elenco. Todas as atuações foram as mais concisas possíveis, deixando claro o talento do diretor em conter o ego das estrelas – é só se lembrar do quanto estava centrado o explosivo Robin Williams em “Insônia”.

Na versão de Nolan, a reconstrução da famosa cena da morte dos pais de Bruce ganha uma profundidade nunca antes conferida. Ela – que, aqui, não se passa em forma de um rápido flashback – nos transporta competentemente para o cotidiano violento de Gotham, que, por tabela, nos remete com eficiência à mesma situação passada em qualquer cidade na vida real.
Na versão de Burton, a cena parece um assassinato sem propósito, praticado por pura maldade.
Mais uma vez, Nolan cumpriu seu mantra. Ponto para a veracidade.

Ainda tem a trilha sonora composta por James Newton Howard (“A Vila”, “Colateral”) e Hans Zimmer (“Gladiador”, “Spirit – O Corcel Indomável”). Sem um tema específico, como nos Batmans anteriores, a trilha é fantástica. Ela serve perfeitamente como instrumento de condução – quase sempre em marchas - aos melhores momentos da película. Sua execução non-stop cria uma interação forte entre espectador e filme.

No fim “Batman Begins” é fantástico. Mas, sem desmerecer o trabalho de Burton – já que é impossível considerar a versão de Joel Schumacher -, este novo deveria se sagrar para o Cavaleiro das Trevas, de uma vez por todas, o seu definitivo novo começo.

13.7.05

Orbitoid e Jones

Nicholas Gurewitch


- Nossa, Orby! Se o carteiro deixar mais alguma conta, nós teremos de vender a fazenda!
- ... Orbitoid? Orbi-
- Nãaaaaooooo

12.7.05

Sangue ruim

Humm, não gostei.

Uma cobra no noroeste da Índia morreu após morder um sacerdote. Mordeu, cuspiu sangue, morreu. A cobra... não o sacerdote.

É isso mesmo.

...

Estranho.

O sacerdote do templo de Nag Devta (o deus-cobra), localizado na vila de Badapaghar, à 450 quilômetros de Ranchi, foi mordido por uma cobra, reportou a agência de notícias IANS. A cobra morreu logo em seguida.

Mordeu, cuspiu sangue, morreu. A cobra... não o sacerdote.

...

Estranho mesmo.

O sacerdote, que se recupera em um hospital no estado de Jharkhand, atribui o milagre ao carisma do deus hindu Shiva para com ele.

Ainda não há uma explicação lógica para o caso.

Nota 1: Shiva, um dos três principais deuses hindu, possui uma cobra envolta em seu pescoço, o que simboliza seu poder sobre as criaturas perigosas.

Nota 2: Para muitos hindus, a troca de pele das cobras simboliza a reencarnação – Sapadpa.

Nota 3: Estranho.

Deu no IOL.

7.7.05

Peep

Mantendo a sua reputação de nação sexualmente mais liberal do mundo, a Suécia legalizou a olhadinha por debaixo das saias femininas.

Sim.

E para celebrar a nova lei, o chão do segundo andar do Parlamento sueco foi substituído por um vidro transparente, e mulheres foram convidadas a passear pelo piso invisível, usando suas saias mais abertas, com ou sem calcinha. Os homens, por sua vez, foram convidados a trazerem suas câmeras, caso quisessem registrar o ângulo único.

As mulheres gostaram. “É mais excitante do que imaginava”, disse Christina Schollin, 32 anos.
Algumas preferem sair de suas casas sem calcinha.

O pastor luterano Gunnar Bjoernstrand, 40 anos, não se importa com a nova lei. “Era uma questão de tempo para que isso fosse legalizado. E, realmente, algo inofensivo como isso não poderia ser crime. Sexo e corpo são coisas bonitas, coisas naturais”.

“Quando apreciamos e adoramos o corpo olhando por debaixo da saia das mulheres, estamos, em certo grau, agradecendo a Deus por suas criações, afinal ele nos fez a Sua imagem e semelhança”, completou Bjoernstrand.

Odeio o Brasil.

Deu no Weekly World News.

6.7.05

Queda

Nicholas Gurewitch


- Vernon! Estou caindo! Ó merda eu...
- Fraaaaank!
- ...
- Olhe!
- Pegue!
- O primeiro floco de neve da estação!

Tarzan balança, Tarzan cai...

Um romeno terminou no hospital depois de tentar balançar de árvore em árvore para escapar de sua mulher para beber.

Stefan Trisca, 66 anos, foi trancado em seu quarto por sua mulher para que não fosse sair para beber com seus amigos.

Seu estilo Tarzan de escapar não deu muito certo quando escorrgou de uma videira e caiu, quebrando seu braço, um tornozelo e uma perna.

Deu no Ananova.

Lulistas

Manchete de O Globo: "Valério diz que Jefferson mentiu". Pouco depois mudam: "A República não cairá por minha causa".

Olavo de Carvalho é que estava certo.

Ê, jornalzinho.

Pra ficar fortinho...

Tá na hora da malhação, cambada!

Segundo uma pesquisa da Universidade Charles, em Praga, as mulheres preferem subconscientemente o cheiro de homens mais fortes quando estão em seu período fértil.

O site Biology Letters, que publicou o resultado da pesquisa, disse que as mulheres estão "programadas" para procurar os parceiros sexuais mais viris durante esse período.

Mas, no resto do tempo, elas preferem parceiros com quem combinam em seu convívio social.

Deu na BBC Brasil.

5.7.05

Conflito interno



Domingo assisti "Guerra dos Mundos" com amigos meus. Cheguei cinco minutos atrasado, como de costume. Me arrependi de ter pago R$ 9,00: não por causa do filme, mas sim porque não havia ninguém fiscalizando a entrada na sala. Poderia ter entrado sem pagar. Sobrava mais pra pipoca.

O filme abre com a narração de Morgan Freeman: o discurso é fiel ao primeiro capítulo do livro de Herbert George Wells, de 1898. Só teve de ser adaptada para os dias atuais.
Ray Ferrier (Tom Cruise) recebe uma missão: cuidar dos filhos durante um fim-de-semana, enquanto sua ex-esposa (Miranda Otto) viaja com seu novo parceiro.
Mas Ray é relapso. Do tipo que esquece até da alergia a amendoins que sua filha sofre, a ponto de perguntar desde quando ela tem isso. “Desde o nascimento”, responde a garotinha.

Os alienígenas ficam em segundo plano. Algo meio “Sinais”: enquanto o filme de Shyamalan se focava na recuperação da fé de seu personagem principal, aqui Spielberg mira na relação entre Ferrier e seus filhos. O que, no final das contas, acaba funcionando, superando minhas expectativas.

Vou ser sincero: fui ao cinema esperando um espetáculo de efeitos especiais. E só. Mas acabei por torcer o nariz. O filme consegue entreter sem nenhuma dificuldade, nos passando a sensação de urgência, o que é bom, já que isso faz com que o espectador fique preso na cadeira.

Cruise vem melhorado, aos poucos, sua interpretação. Mas nada a ponto de conquistar minha simpatia. Faz o que sempre fez. Seu papel aqui não foi dos mais desafiadores.
A química funciona mesmo por causa da ótima Dakota Fanning – demonstrando sua atuação fora do comum em uma passagem, onde pude ter a crível sensação de medo estampado nos olhos dela ao ver o caos instalado na cidade.

Com uma resolução aceitável – mas um pouco confusa – o filme é apenas bom. Ótimos efeitos especiais, boas tomadas – especialmente aquela que se passa em uma estrada, enquanto Cruise dirige um carro e a câmera gira, entra e sai do veículo sem cortes num perfeito plano contínuo – e uma direção cuidadosa. O que dói mesmo é a moderação de Spielberg, que espero que se esqueça que tem filhos pequenos – e que tudo o que faz no momento, seja apropriado para eles -, e me choque com alguns corpos estirados no chão da próxima vez e talvez assim consiga conferir uma dramaticidade maior às suas produções.

Lorde Gloom



- Lorde Gloom, o senhor tem uma visita.
- ...
- Eu vi um sorriiiiso...

Nicholas Gurewitch, gênio.

Desculpa esfarrapada

Olavo de Carvalho foi demitido do O Globo hoje. "Corte de despesas" alegaram.

Sei...

Sem segredos

Modelo, rica, lésbica, criminosa e viciada

Morreu Domino Harvey. Atrasado, sei. Mas nem tudo o que me interessa sai nos jornais que costumo ler.

Domino era filha do ator Laurence Harvey ("Sob O Domínio Do Mal", o original) e de sua terceira esposa, a modelo da Vogue Pauline Stone.

Era famosa. E viciada. Parou de aparecer em capas de revistas de moda. Começou a aparecer nos jornais. De preferência nas páginas policiais. Largou a vida de modelo adolescente em ascensão para se tornar uma caçadora de recompensas no subúrbio de Los Angeles.

Tony Scott já está gravando um filme com Keira Knightley no papel da jovem rebelde. Domino desaprovou a versão hollywoodiana: disse que a colocaram como uma heterosexual. Ela era lésbica assumida. Se orgulhava disso.

Morreu em sua casa, na segunda-feira passada, aos 35 anos.

Deu no Telegraph News.

Proscrito

Entre nomes e mais nomes envolvidos no "mensalão", um deles, em particular, me chamou a atenção: trata-se do ex-tesoureiro nacional do PL - o cara que recebia a dinheirama - Jacinto Lamas.
Analisando bem o nome dele, entende-se que seu destino já havia sido traçado há muito.

4.7.05

Folga

1.7.05

Naqueles dias

Doutoures indianos estão intrigados com um garoto que apareceu com sintomas de menstruação.

Tarak, de Kalna, disse que está experimentando sintomas menstruais há um ano.

O garoto, de 15 anos, sangra pelo pênis na segunda semana de cada mês, disse o Hindustan Times.

O jovem também diz que sofre de náuseas, dores no estômago e mudanças no humor.

Sudip Mondol, um médico local, diz: "O garoto possui órgãos masculinos, mas possui atribuições femininas. Se testes nas amostras de sangue dele provarem a presença de óvulos, este será um caso médico raro".

Deu no Ananova.

Força



Encontrado no Yahoo! Korea.

Fãs...

Deu no Fleshbot.

Round the hangin tree

Ouvindo: Queens Of The Stone Age - Hangin' Tree