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16.5.12

Roteirista de "Contágio" escreverá próximo "Planeta dos Macacos"

O próximo Planeta dos Macacos vai continuar a história de onde o último parou


A sequência de Planeta dos Macacos: A Origem, um dos sucessos de bilheteria de 2011, já começou a tomar forma. Tanto que a 20th Century Fox fechou contrato com o roteirista Scott Z. Burns (O Ultimato Bourne) para assinar o script do novo filme, segundo informação do site The Hollywood Reporter. Ele escreverá uma nova versão do roteiro de Rick Jaffa e Amanda Silver, dupla responsável também pelo longa original.

O próximo Planeta dos Macacos vai continuar a história de onde o último parou, com os símios à solta e carregando um vírus letal, que deve provocar o extermínio da humanidade. Tal como nos outros filmes da série, os macacos irão emergir como novos líderes da sociedade.

Burn adquiriu experiência com o tema epidemia ao escrever Contágio, thriller do diretor Steven Soderbergh, lançado também no ano passado.

Andy Serkis e Rupert Wyatt, respectivamente protagonista e diretor do filme anterior, já tiveram seus retornos assegurados.

Fonte: G1

Planeta dos Macacos: A Origem

"Planeta dos Macacos: A Origem" é um filme de 2011, baseado no livro La planète des singes de Pierre Boulle, dirigido por Rupert Wyatt. Essa será a décima produção sobre o livro de Pierre Boulle.

Enredo

O novo filme se passa antes da história já conhecida sobre o domínio dos símios na Terra, e é só uma das teorias sobre o desfecho do filme. Numa das teorias os macacos ocuparam o lugar de cães e gatos (extintos por uma praga) no papel de animais de estimação, e substituíram os empregados como assistentes pessoais, até que os contínuos maus tratos aos quais eram submetidos levaram o macaco César, filho de macacos vindos do futuro, a liderar uma revolta.

No filme atual Will Rodman (James Franco) é um cientista, que na procura de uma cura para o mal de Alzheimer (incentivado por seu pai possuir essa doença), cria uma droga chamada ALZ-112. Porém, essa droga possui um efeito curto, e depois de algum tempo o corpo consegue produzir anticorpos que acabam com o efeito do vírus ALZ-112. O efeito desse vírus é completamente diferente nos símios. Nesses últimos, o vírus causa uma neurogênese, aumentando o QI dos símios.

Rodman testa a droga em uma chimpanzé com sucesso, porém, em meio a apresentação da sua nova criação, a chimpanzé enlouquece, destrói o laboratório e quase faz com que o cientista perca o emprego. Will descobre, ainda confuso com a reação do espécime, que ela há pouco estava grávida e apenas estava tentando proteger o filhote recém-nascido. Rodman leva a cria para sua casa, onde descobre que a mutação exercida pelo vírus ALZ-112 é hereditária. Assim, a pedidos do seu pai o batiza de César. Rodman, percebendo que o vírus é um sucesso nos símios, decide testá-lo, sem nenhum tipo de aprovação, em seu pai, que com única dose fica curado do Alzheimer. Seguindo sua vida normalmente com César, Will descobre uma veterinária Caroline Aranha (Freida Pinto), por quem, com a ajuda de César começa um relacionamento. Após 5 anos de uma aparente estabilidade, os problemas começam a aparecer.

César começa a se questionar se ele é um membro da família ou apenas um animal de estimação. O pai de Will começa a reapresentar sinais de Alzheimer, e após uma confusão com a vizinhança, César tenta defendê-lo de um perigo eminente (na concepção de César) que era o vizinho. César é mandado para um abrigo para macacos chefiado por John Landon (Brian Cox) e seu filho Dodge Landon (Tom Felton). Lá percebe os maus tratos e o verdadeiro comportamento humano perante sua espécie e é onde decide mudar a situação dos símios.

Paralelamente, na busca de uma cura definitiva para a doença de seu pai, Rodman desenvolve uma nova versão do vírus com a intenção de que o composto chegue mais rapidamente ao cérebro, o ALZ-113. Porém o resultado dessa experiência é um vírus letal para os humanos mas não para os símios. Esse composto é roubado por César, que foge do abrigo, mas volta com o ALZ-113 e distribui para seus coespécimes. Assim, os símios fogem do abrigo, e vão para a cidade em direção ao parque das sequoias, tendo que atravessar a Golden Gate, onde acontece a luta principal entre humanos e símios. Ao final do filme, o cientista Will Rodman consegue alcançar César, já no parque das sequoias, e despede-se do chimpanzé estupefato, pois ao abraçá-lo César consegue falar: "Cesar is home.", ou "César está em casa", em português.

O vírus se espalha no final do filme, demonstrando que somente sobreviverão símios no planeta Terra. Possivelmente, alguns humanos irão adquirir imunidade ao vírus mortal, porém serão dominados pelos símios. Durante o filme, é constantemente apresentada uma expedição à Marte em que foi perdida. É presumível que seja essa expedição que dará origem ao filme original.

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